Aileen Wuornos

Publicado: janeiro 14, 2009 por Mellanye em Aileen Wuornos

Seu nome era Aileen Carol Pittman, nasceu em 29 de fevereiro de 1957 e morreu no ano de 2002. Era prostituta, não gostava do que fazia, afinal, era lésbica. Foi considerada errôneamente a primeira assassina em série da América.

Abandonada pela mãe, Diane Pratt, junto com o irmão Keith, foram adotados pelos próprios avós. Em 1969, seu pai suicidou-se na cadeia. Seu rosto é marcado por seu comportamento automutilante na infância, por isso era fácil o reconhecimento da mesma. Engravidou do próprio irmão e foi levada a uma clinica de reabilitação para mães que doam os filhos. Em 1971 abandonou tudo e começou a exercer a profissão de prostituta, comentendo alguns pequenos delitos. Sandra Kretsch, Lee Blahover, Lori Grody e Cammie Greene eram os nomes que costumava usar para esconder a própria identidade. Em 1974 foi detida pois dirigia bêbada, dois anos depois, seu irmão Keith morreu de cancêr e automaticamente ela tornou-se herderira de seu seguro de vida, aproximadamente 10 mil reais, gastos com luxos e um carro novo. Casou-se com Lewis Fell em Miami, meses depois foi presa por roubo, na Flórida.
Namorou Tyra Moore, com quem esteve por 4 anos, sustentavam-se com a renda da prostituição de Aileen e outros crimes.
A desculpa de Pittman para matar foi vingança. Convenceu sua conjuge de que se vingaria de todos os homens, por tudo que eles o fizeram atá então.
Richard Nallory, sua primeira vítima. Eletricista de 51 anos fora encontrado morto com 3 tiros a bala, perto de Dautona Beach. Aileen alega ter sido um homicidio em legítima defesa, pois foi estuprada e espancada por Nallory. Seis meses depois, mais um homem morto, este sem identificação. Matou ao menos seis homens, entre quem havia Charles Carskaddon, Peter Siems, Eugene Burress, Dick Humphreys e Walter Antonio. Aileen fora achada por meios de denuncias. Confessou seis assassinatos, fora julgada por um longo tempo e foi condenada e executada, por ordem de Jeb Bush; por meio de injeção letal no dia 9 de Outubro de 2002.
Na cadeira, Pittman foi diagnosticada com transtorno de personalidade borderline, uma doença mental causada por longa exposição a traumas e que faz seus portadores cometerem esforços frenéticos para se evitar um abandono, além de serem um tanto impulsivos.

Sua história rendeu um filme chamado Monster, lançado em 2003.

comentários
  1. Asura A7X disse:

    A morte dela foi uma prova de que merda de lei humana temos…ela não era uma criminosa apenas tinha uma doença…e isso explica perfeitamente o motivo das suas ações que eu particularmente não considero crimes…muita injustiça isso…é e esse filme é realmente bom…pena que é tragico…

    • Lorena disse:

      Você é uma idiota em falar que esse monstro não era assassino….. Queria ver se ela matase um filho, marido ou irmão seu…LOUCO É QUEM RASGA DINHEIRO….

      • Gabriela disse:

        Vai tomar no cu, preferia que ela te matasse.

      • Amend. disse:

        Concordo com vc Lorena!
        Eu nunca vi esses cretinos e imbecis dos direitos humanos por aí defendendo as vítimas ou suas famílias, mas pra defender esses assassinos, cujo o único lugar que lhes cabe fica a 7 palmos, ahhhh pra isso sim, eles aparecem. É uma cambada de vagabundos que não têm o que fazer esses ridículos dos direitos humanos.
        De fato louco é que rasga dinheiro o resto é criminoso, SIM!!!!!

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